Autarquia aprova novas comparticipações ReaVIVA Sintra

A Câmara Municipal de Sintra aprovou, em reunião de executivo, a atribuição de novas comparticipações para obras de conservação em edifícios que se candidataram ao ReaVIVA Sintra, num investimento de cerca de 41 mil 480 euros.  

Para Basílio Horta, presidente da autarquia, “este programa vem valorizar as intervenções levadas a cabo pelos cidadãos que contribuem para regenerar os lugares onde vivem”. 

Os imóveis alvo de intervenção ao abrigo do Programa ReaVIVA têm mais de 30 anos e as comparticipações financeiras atribuídas serão utilizadas em obras de conservação das partes comuns dos edifícios. 

Foram alvo de aprovação as comparticipações para três prédios inseridos na Área de Reabilitação Urbana de Mem Martins/Rio de Mouro, tendo sido atribuída a comparticipação de 3 mil e 705 euros para obras num edifício constituído por 8 frações afetas a habitação, 5 mil e 868 euros correspondente a um prédio constituído por 23 frações autónomas (21 habitacionais e 2 frações afetas ao uso de loja). Na mesma ARU foi ainda aprovada a comparticipação de 5 mil e 160 euros para obras num edifício com 8 frações constituídas em regime de propriedade horizontal todas afetas a habitação.  

Na Área de Reabilitação Urbana do Pendão, um prédio composto por 14 frações autónomas afetas a habitação conta com uma comparticipação superior a 9 mil euros.    

Também na Área de Reabilitação de Queluz-Belas foi comparticipado em 17 mil e 484 euros, um edifício composto por 14 frações, 11 das quais afetas a habitação.       

O ReaVIVA Sintra é um programa municipal que concede apoio financeiro a fundo perdido, até 30 mil euros, destinado a obras de conservação, alteração, manutenção e restauro a realizar nas partes comuns e exteriores de prédios urbanos integrados em ARU. Este apoio assume a forma de subsídio não reembolsável, concedido pela autarquia, e tem um caráter de complementaridade ao autofinanciamento. As obras realizadas nos imóveis ao abrigo do programa, deverão reabilitar a imagem arquitetónica do edificado, recuperar elementos arquitetónicos em vez de os substituir por outros, integrar materiais com composição igual ou semelhante aos originários e valorizar intervenções que se confirmem de relevo. 

Mais informações sobre este programa AQUI

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